segunda-feira, 12 de maio de 2014

Sonhos paranormais


 

Definição. Sonhos paranormais são as experiências oníricas em que ocorrem os fenômenos paranormais, parapsíquicos, extra-sensoriais.

Nomes. Outros nomes pelo qual é conhecido.

 

  1. Sonho PES
  2. Sonho Psíquico
  3. Sonho Paranormal
  4. Sonho Mediúnico
     
    Fascínio. Os sonhos paranormais sempre despertaram um grande fascínio na humanidade. As possibilidades PÉS nos sonhos mostram mais um ângulo da importância dos sonhos, e como a nossa sociedade ignora mais esse ponto dos sonhos.
    Sagrados. Diversos livros sagrados das mais diversas religiões relatam casos de sonhos psíquicos, nas mais diversas modalidades.
    Onirocrítica. A onirocrítica, o novo paradigma dos sonhos, dá uma atenção especial aos sonhos paranormais em dois grandes momentos, na vigília onírica e na vigília ativa.
    Tipos. Nós temos diversos tipos de sonhos paranormais:
     

  1. Sonho Paranormal telepático. Telepatia nos sonhos, possível explicação para os sonhos compartilhados, experiência de quase morte,
  2. Sonho Paranormal clarividente.
  3. Sonho Paranormal precognitivos. Sonho profético
  4. Sonho Paranormal retrocognitivo
  5. Sonho Paranormal tele cinético. Objetos que se movem, relógios mecânicos que param no momento do sonho com outro sonhador
  6. Sonho Paranormal de cura. A cura paranormal ocorrida através dos sonhos e sonhos compartilhados, lúcidos e não lúcidos
  7. Sonho Paranormal compartilhado com entidade teta
  8. Sonho Paranormal compartilhado com sonhador físico na vigília ativa. Pessoas que, na vigília ativa.
     
    Sonhador Lúcido Máximo. Na teoria do aluno nota 10, o sonhador lúcido máximo vai encontrar espaço para a capacidade PÉS geral, tanto nos sonhos como na vigília ativa e a possibilidade para transportar os conceitos multidimensionais do aluno nota 10 para a vigília ativa comum.
    Paranormal Lúcido. Se nós temos o conceito de sonho comum paranormal e sonho lúcido paranormal, podemos, então, relacionar, paranormal e paranormal lúcido.
    Maturidade Onírica. O aproveitamento dos sonhos paranormais conduz o sonhador à maturidade onírica, o contato com a sabedoria perene dos sonhos.
    Maturidade Existencial. O aproveitamento da paranormalidade na vigília ativa conduz à maturidade existencial, o contato mais íntimo com a sabedoria da vida.
    Maturidade transpessoal. O aproveitamento das capacidades paranormais oníricas em sua plenitude conduz o sonhador lúcido a aumentar a sua maturidade transpessoal.
    Tanatocrítica. Como os sonhos são considerados uma morte interina, através dos sonhos pode investigar, certos aspectos da morte total pesquisando a teoria da sobrevivência, com os subsídios da tanatocrítica, o novo paradigma da morte.
    Tanatonáutica. É o ramo da onironáutica que estuda a contato com os sonhadores ou entidade teta.
    Diferença. O sonho psíquico diferencia-se da mediunidade pelo fato do sonhador ser uma capacidade sensitiva e não mediúnica. Mas pode haver o sonho mediúnico, em que o médium sonhador trabalha diretamente com os espíritos.
    Ética Transpessoal. A PÉS tem implicações éticas, mas em um nível mais profundo e abrangente, a ética transpessoal.
    Narrativa.
     
    "Eu tinha ótimos amigos, fazendeiros em Chevennes, mas desde algum tempo que não os via. Certa noite tive um horrível pesadelo: vejo o incêndio a devorar a fazenda desses amigos. Eu fazia esforços sobre-humanos para correr, a fim de chamar por socorro e permanecia impotente; nenhuma voz saia da minha garganta, meus pés estavam como que pregados no solo. Desse modo, vi o fogo comunicar-se a vários edifícios; enfim, no instante de um desmoronamento geral, fiz um esforço violento para desvencilhar-me dos escombros e despertei, com a garganta seca, imensamente fatigado. Saltei da cama. Nesse instante, minha mulher despertou. Contei-lhe o meu sonho. Ela riu muito de me ver assim tremendo tanto. No correr do dia seguinte, recebo um expresso comunicando-me que uma parte da fazenda havia sido destruída por um incêndio."
     
     Sonho Paranormal. Este é um caso de sonho paranormal, sonho-PES ou sonho místico. Os relatos sobre esse tipo de sonho são muito grandes. Provavelmente é o tipo de sonho mais comum e que chama mais a atenção, tanto devido a dramaticidade com que aparece bem como ao impacto que causa no sonhador. E principalmente devido a incredulidade da nossa sociedade tanto em relação ao sonho como também em relação aos poderes paranormais.
    Casos Espontâneos. Um caso muito comum de caso espontâneo de sonho paranormal é o caso da mãe que recebe uma impressão de que o filho corre perigo ou morreu.
    PÉS. Modernamente os poderes paranormais são classificados, grosso modo, em clarividência, telepatia, telecinesia, precognição e retrocognição. Os poderes paranormais aparecem melhores nos sonhos, também na meditação. Os sonhos lúcidos têm certo parentesco com a meditação e, por isso é o melhor palco para os poderes paranormais.
    Precognitivo. Provavelmente o sonho paranormal mais comum é o sonho precognitivo, ou seja, sonhar com o futuro, sonhar com o que vai acontecer. Isso se deve ao fato de que parte do sonho, estudada pela fenomenologia dos sonhos, é abstraia, imaterial, o Nível da Mente na terminologia de Ken Wilber, bem, o que importa é que esses sonhos existem e muita gente o tem. As pessoas geralmente o têm nos níveis de baixa lucidez, mas pode-se ter em alta lucidez. Certa vez, em um sonho lúcido, tentei ler as notícias em um jornal, para saber o que ia acontecer no futuro, mas a experiência não deu certo, mas valeu a tentativa.
    Jung. O psiquiatra suíço teve um sonho psíquico em que viajava até a estratosfera e via a terra e dizia: “a terra é azul”
    Curiosidade. Uma curiosidade, fundador da moderna parapsicologia Rhine, teve o seu interesse desperto quando, ainda estudante, ouviu o caso de um sonho clarividente, contado por um professor seu. Nesse sonho Um homem narrava um sonho vívido em que o seu amigo esta em perigo o sonho foi tão vívido que fez com que a mulher acordasse a sua esposa e fosse até a foi casa do seu amigo seu e, quando chegou lá ela estava  morto. vide narrativa acima
    Contra. Nem todos os pesquisadores são a favor do sonho paranormal ou aceitam a sua existência. Temos Ruben Fine, psicanalista americano dizendo que o sonho telepático não existe. Apesar de Freud ter sido um dos primeiros pesquisadores a publicar um artigo sobre sonho telepático que ocorreu com um paciente seu.
    Técnicas. Existem técnicas para o desenvolvimento do sonho telepático, tais como:
     

    1. Do diagnóstico onírico
    2. Da pessoa alvo
    3. Do local alvo
    4. Da localização de objetos perdidos
       
       
      Referências bibliográficas e fontes de referencia
       
       

Otavio Aquino
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sexta-feira, 9 de maio de 2014

Oniromixia e interferência onírica


Definição. Oniromixia é a mesclagem, mistura, fusão, união de dois ou mais tipos de sonhos lúcidos ou não lúcidos. Interferência onírica e quando além dessa oniromixia podemos ter outros fenômenos ocorrendo simultaneamente, sincronicamente.

Introdução. Oniromixia é a mesclagem dos sonhos, ou seja, vários tipos de sonhos se desenvolvendo em um só enredo, cenário, sonho.

Interferência. Interferência onírica e quando além dessa oniromixia podemos ter outros fenômenos ocorrendo simultaneamente, tais como sonhos telepáticos. O importante, para o sonhador lucido e desenvolver a discriminação dessas interferências e utiliza-las favoravelmente em pró do aumento de sua lucidez, da sua maturidade onírica.

Tipos. Nós temos diversos tipos de sonhos. Os mais comuns são:

 

  1. Trivial
  2. Sexual
  3. Fantasioso
  4. Traumático
  5. Ansiogênico
  6. Negativo
  7. Advertência 

Simultaneamente. Esses sonhos podem ocorrer simultaneamente, ocorrendo assim, uma mesclagem de imagens oníricas, de sonhos, de imagens de sonhos. Um exemplo que  dei no “Teoria...” foi do pato Donald, (sonho fantasioso) falando uma coisa importante (sonho de advertência).

Interferência. Acontece quando além da oniromixia podem ocorrer outros fenômenos paralelos aos sonhos ou de origem externa, tais como estímulos físicos, sonhos compartilhados, hipnose, telepática, etc.

Discriminação. Ocorre quando sonhador consegue discriminar os tipos de sonhos e as interferências que normalmente ocorrem em seus sonhos.

Mecanismo. A imagem onírica, normalmente, é muito instável, variando de sonhos para sonho e de sonhador para sonhador. Em um sonho comum isso acontece com mais força, frequência, intensidade, etc.

Comum. A mais comum discriminação que se tem e o reconhecimento que estamos em um sonho. A falta de discriminação mais comum e quando não conseguimos reconhecer que estamos em um sonho. O falso despertar entra nessa categoria, assim também o pressonho lucido.

Lucido. Em um sonho lucido a principal discriminação é sabermos que estamos sonhando. Ocorre com um ponto de estranheza a nos sonhos (sonho fantasioso) para a lucidez onírica (sonho lucido).

Precognitivo. Também é comum, ocorrer sonhos precognitivos, mas é muito difícil perceber, discriminar quando isso ocorre.

 

Referencia bibliográfica e fontes de pesquisa

 
    1. Aquino, Otávio – Teoria e prática dos sonhos lúcidos – 1995- XAMA editora
Otávio Aquino

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Sonhos e ciências soiais


Definição. São as relações existentes entre as diversas ciencias sociais e os sonhos.

Nomes. Outros nomes pelo qual é conhecido:

 

  1. Ciências culturais e os sonhos
  2. Ciências do espírito e os sonhos
  3. Enciclopedismo social e os sonhos

 

Importância. Para a onirocrítica é importante conhecer os sonhos em todos os ângulos: biológico, neurológico, psicológico e social. Isso ajuda no aumento da lucidez onírica, como tecnica, a saturação mental.

Sociais. Nós temos como ciências sociais: administração de empresas, antropologia, arqueologia, estatística social, história, sociologia, trabalho social.

Sociologia. Na sociologia encontramos diversos fenômenos ligados aos sonhos em sociedade e à sociedade nos sonhos. Assim temos: folclore e os sonhos, teoria das religiões e os sonhos, sonhos políticos, pesadelos e desarticulação social, pano de fundo social dos sonhos, consciente coletivo e os sonhos, sociologia do conhecimento, sociologia fenomenológica e os sonhos,

Antropologia. Os sonhos nas diversas culturas: ágrafas, agrícolas, nômades, militares, industriais, nas diversas castas. Os sonhos no Tibete, no Egito, na Grecia, em Roma, na idade Média, em Israel, etc.

História. Os sonhos na historia, sonhos que fizeram historia, a historia nos sonhos, os historiadores e os sonhos, material histórico sobre os sonhos.

Arqueologia.  Os artefatos, locais especiais, templos ligados aos sonhos.

Estatística. Os tipos de sonhos mais comuns, o interesse do sonhador nos sonhos, a pesquisa estatísitca dos sonhos, etc.

 

Referencias bibliográfica e fontes de pesquisa

 

  1. Aquino, Otavio – Teoria e prática dos sonhos lúcidos – 1995 – Xama editora.
  2. Bastide, Roger – sonhos e psicanálise – Edusp.
  3. Lakatos, Eva Maria e Marconi, Marina Andrade – Sociologia  geral –  1982 -editora atlas.
Otavio Aquino

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Sonho lúcido e crise de crescimento


 

Integral. A pessoa, o sonhador, o homem integral é o somatório da vigília ativa mais a vigília onírica. Nós alcançamos a personalidade integral através de etapas na vida. Naturalmente aparecem alguns bloqueios, e o sonho lúcido é a melhor maneira, método, meio de vencer, eliminar, ultrapassar, superar, esses bloqueios.

Bloqueios. Esses bloqueios, manifestam-se, aparecem, materializam tanto na vigília onírica como na vigília ativa das mais diversas maneiras, formas, jeito:

 

  1. Trauma;
  2. Pesadelo;
  3. Lugares feios;
  4. Doenças;
  5. Desanimes;
  6. Sonhos esquisitos,
  7. Depressões;
  8. Sonhos fantasiosos;
     
    Crise .  Podemos ver que, na realidade, esses bloqueios, são crises de crescimento, uma espécie de prova iniciática natural, autóctone, intraconsciencial, em que a pessoa para alcançar uma etapa superior da vida tem que passar por essas crises.  Nem sempre essas etapas a serem vencidas, necessariamente tem que vir através dessas crises dramáticas. Na experiência da quase morte, geralmente a experiência é agradável, positiva, salutar, benéfica.
    Etapas. Podemos então fazer uma iniciação onírica, ou seja provas de etapas de crescimento em que nós nos deparamos com certos obstáculos. Estamos vencendo os bloqueios, passando por crise de crescimento.
    Tipos. Essas etapas podem ser de doi tipos:
     

  1. Espontâneas sem a participação ativa o sonhador lúcido ou não lúcido
  2. Induzidas com a participação ativa, verdadeira do sonhador lúcido mais avançado.

 

Interiores. No livro "Sete Viagens Interiores" a autora conta uma série de sonhos muito vividos, durante anos,  em que passa por uma série de experiências dramáticas nos sonhos, mas que fazem parte de experiências necessárias para o crescimento dela.

 

Referencias Bibliográficas e fontes de pesquisa

 

  1. Aquino, Otavio – Teoria e prática dos sonhos lúcidos – 1995 – Editora XAMA
  2. White, Ruth e Swanson, Mary - Sete Viagens Interiores – 1978 – Editora vozes
Otávio Aquino

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Alienação onírica lúcida


1.    Lúcida. Existe a alienação onírica lúcida. A alienação onírica não é apenas provativa dos sonhos não lúcidos ela pode ocorrer nos sonhos lúcidos, por mais que isso possa parecer ilógico.
2.    Cognição. Apenas reconhecer que se está em um sonho não é panaceia para todos os males, profilaxia ou a solução de todos os problemas.
3.    Fenômeno. Fenômeno em que consiste que um sonhador lúcido mínimo e médio sofram de perturbações oníricas, impressões oníricas distorçõcs próprias ou alheias em seus processos mentais, cognitivos, existenciais, através de informações inverídicas, situações oníricas falseadas,
4.    Poder. As pessoas não se preocupam muito com o real poder dos sonhos lúcidos. Prefere pensar que os sonhos são apenas belas fantasias oníricas sem mais conseqüências, em alguns casos.
5.    Comprometimento. No caso da alienação onírica esta comprometida:

  • A responsabilidade consciencial
  • A ética transpessoal

6.    Ocorrência. Ela pode ocorrer nos níveis de sonhos lúcidos mínimo, mais comuns, e no sonho lúcido médio, mais raro. Nem é preciso dizer que não existe alienação onírica ou alienador onírico no sonho lúcido máximo ou plenamente lúcido por qua questãode lógica simples.
7.    Imaturidade. É um caso simples de imaturidade onírica, o que mostra que esse sonhador lúcido ainda não sabe sonhar lucidamente com as nuances, sensibilidades, perspicácias devidas.
8.    Inabilidade. É um caso, também de inabilidade do sonhador lúcido.
9.    Exemplo. Eis aqui uma lista de exemplos de alienação lúcido onírica:

  • Projeção da consciência. O sonhador pensa que o mundo onírico, estado onírico, dimensão onírica, plano onírico, vigília onírica é o mundo da vigília ativa, estado beta, ou outra dimensão.
  • Sonhos recorrentes de voo sem reconhecimento consciencial. O sonhador sonha que esta voando, mas não consegue perceber que é um sonho e aumentar a usa lucidez.

10. Ética. O sonhador lúcido que age sem ética transpessoal, caso do sonho lúcido médio, ou sonho lúcido comum para espionagem onírica, imposição de idéia onírica, terror onírico dirigido, pesadelo teleguiado, etc. comete alienação onírica lúcida.
11. Déficit. Em termos de energia onírica o sonhador lúcido alienado tem um déficit de energia muito grande que tenta suprir comos seus sonhos lúcidos aienados.
12. Desperdício. Quem esta por traz da alienação onírica lúcida é o alienador lúcido onírico, um sonhador lúcido médio, que quer tirar vantagem de sua posição impar de controle dos sonhos e dos sonhadores.
13. Situação. Nós podemos estar sendo vítima de alienação onírica em algum grau e não nos darmos conta disso.
14. Sutil. As alienações oníricas que são muito sutis, o que leva o sonhador inexperiente tomar como realidade onírica e não questionar a sua posição.
15. Dependência. O processo todo vai depender da psicologia do sonhador, sua consciência crítica, a maturidade onírica, e outras variáveis.
16. Profilaxia. A melhor profilaxia para a alienação onírica é utilizar o procedimento onírico do sonhador lúcido na vigília onírica e ter em mente que o objetivo principal do sonhador lúcido é a ampliação da lucidez onírica ou expansão da consciência onírica, o mais é secundário, assessório.
17. Budismo. O budismo tibetano com a ioga do estado do sonho foi quem melhor abordou a alienação onírica, se bem que de outra forma. Para eles tudo era ilusão e que se precisava chegar à realidade essencial das coisas, ou seja, a mente.
18. Escola da vida. Em termos da escola da vida temos a seguinte situação

  • Aluno nota 10 inalienável
  • Aluno nota 9,75 inalienvel
  • Alunos nota 9,5 poucos alienáveis e alienadores
  • Alunos nota 9,0 muitos alienávees poucos alienadores
  • Alunos nota 8,0 muitos alienáveies poucos alienadores
  • Alunos nota 7,0 muitos alienáveis poucos alienadores
  • Alunos nota 6,0 para baixo alienáveis

19. Diferanças. Existem diferenças significativas entre o pesadelo lúcido e a alienação onírica lúcida


Alienação onírica
Pesadelo lúcido
Origem fisiológica
Origem patológica
Não consciente do seu estado
Consciente do seu estado
Vontade não afetada
Vontade afetada
Longa duração 
Curta duração
Não recorrência onírica
Recorrência onírica
Imagens agradáveis
Imagens desagradáveis


20. Moderna. Na nossa sociedade moderna encontramos um forte alienador onírico no hedonismo e a procura de emoções forte, na base do aumento da adrenalina. Assim temos sonhadores lúcidos presos a sonhos recorrentes de prazeres sem fim.
21. Mecanismos. Diversos são os mecanismos que envolvem a alienação onírica  dentre os quais destacamos:

  • Interesse. O alienado onírico tem grande interesse nessa situação, processo, forma.
  • Informacional. São informações distorcidas, equivocadas, meias verdades, falácias.
  • Existencial. O contexto existencial do sonhador lúcido, sua realidade sociológica, os problemas do dia a dia, a sua imaturidade existencial etc.
  • Onírico. Falsas percepções oníricas, incapacidades oníricas, imaturidades oníricas.
  • Psicológico. As carências do sonhador lúcido, a imaturidade psicológica do sonhador.
  • Consciencial. A suas experiências conscienciais, sua imaturidade existencial.
  • Histórico. Momento histórico pessoal e geral em que envolve o sonhador e o seu grupossone. Por exemplo
ü  União Soviétca e o materialismo histórico
ü  Idade média e igreja católica
ü  Materialismo hedonista moderno e os sonhos lúcidos de lazer
  • Transpessoal.

22.  Filmes. Eis aqui uma lista de filmes em que encontramos alienação onírica lúcida ou idéia semelhante:

  • Mattrix
  • Vanila Sky
  • A origem
  • A morte do presidente
  • A cela
  • Entre o bem e o mal

Referencias bibliográfica e fontes de pesquisa

  1. Aquino, Otavio – ética transpessoal 1 - http://conscienciocritica.blogspot.com.br/2011/03/etica-transpessoal-1.html acessado em 24.04.14
  2. Aquino, Otavio – Sonho lúcido e mauridade consciencial  - https://conscienciocritica.blogspot.com/b/post-preview?token=Wck9lkUBAAA.y7WWUhoJ56-_QXnIMdQYXA.YOmUbp3_-5I5cOXwU4Al-A&postId=9081115589916003280&type=POST acessado em 24.04.14
  3. Aquino, Otavio – Sonho lúcido e Vanila Sky - https://conscienciocritica.blogspot.com/b/post-preview?token=Wck9lkUBAAA.y7WWUhoJ56-_QXnIMdQYXA.YOmUbp3_-5I5cOXwU4Al-A&postId=9081115589916003280&type=POST acessado em 24.04.14
  4. Aquino, Otávio – Inabiliade do sonhador lúcido - http://sonhoslucidus.blogspot.com.br/2010/05/inabilidadio de experiencias es-do-sonhador-lucido.html acessado em 24.04.14
  5. Aquino, Otavio – Teoria e prática dos sonhos lúcidos XAMA – 1995
  6. LaBerge, Stephen – Sonho lúcido- Siciliano
  7. Viera, Waldo – Projeciologia, edição do autor – 1986
  8. Viera, Waldo - Projeções da consciênia: Diário de experiências fora do corpo físico 1982 – Livraria Alan kardeck
Otávio Aquino